segunda-feira, 16 de junho de 2014

Relação entre ficção e conhecimento científico

Vendo a atividade proposta me lembrei de uma matéria simples feita pela revista superinteressante em 2010, sobre invenções que aparaceram antes na ficção. Pesquisei e encontrei outras matérias que tem essa relação como tema. Apesar de simples, elas são bem interessantes para pensarmos a relação do conhecimento científico e a ficção, já que algumas dessas tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia e nem sabemos. Aqui abaixo segue duas das que encontrei, caso algum colega se lembre de outras tecnologias que apareceram primeiro na ficção ou de qualquer coisa relacionada, por favor compartilhe conosco.



Já que estou enviando esses links envio também um texto do escritor de ficção científica Ian Douglas, que fala sobre desafios desse tipo de escrita (inclusive contando de experiências dele no desenvolvimento de suas obras) e coloca uma luz sobre o porque de tantas tecnologias virem primeiro na ficção. Uma leitura muito interessante:

3 comentários:

  1. Cibercultura

    Como podemos analisar os impactos das tecnologias sobre o modo de pensar e a influencia quanto ao agir da coletividade.
    O impacto e suas contradições são discutidos no livro “Cyberculture” de Pierre Levy e nos remete a analise do “ veneno e remedio da cibercultura “.
    E uma interessante narrativa ao qual o autor nos mostra que a sociedade encontra-se condicionada , mas ainda não determinada pela tecnologia.
    Levy nos mostra o papel das tecnologias intelectuais, e as novas forma de acesso a informação e de novos estilos de construção do conhecimento e do raciocinio e propondo os desdobramentos da cibercultura na nova relação ao ambientes virtuais de aprendizagem.
    Podemos notar que os filmes “ Johnny Mnemonic ( 1995 ), Matrix (1999) nos mostra uma realidade virtual e o acesso a internet naquela epoca era uma pura ficçao cientifica e , Her (2013) já nos mostra a evolução e o quanto somos depedentes das tecnologias.
    Laymert em seu texto nos mostra que estamos passando por uma aceleração tecnologica e eu vejo este exemplo no nosso curso de formação de midias interativas onde estamos usando o google groups, what apps, facebook, twitter, blogs, nuvens, ferramentas e não sabemos onde vai parar.
    Marcelo Tas em sua discussão no livro cultura digital nos mostra que está cultura digital já esta em nossas vidas , mesmo aqueles que não sabem disso.
    Tas e Laymerte mostra a referencia quanto ao impacto da cultura digital e gigantesco gama de informaçoes que somos bombardeados com uma velocidade,interativida gigantesca. E que vivemos uma readaptacao quanto a estas novas tecnologias.
    Fazendo uma leitura neste dois conceitos achei algo bem interessante a respeito do nosso curso de formação e jornada midiatica, que temos que aproveitar a oportunidade que esta ai, que esta passando perto de você e abre uma discussao que passa justamente por um entendimento de que a gente tem um potencial para desenvolver tecnologias. ( Laymert Garcia dos Santos, Pag 291 )

    Abraços

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    1. Isso mesmo Glaubber, nossa jornada midiática espelha essa imersão nas teias da tecnologia digital em busca da inovação e da interatividade num movimento de montanha russa, cheia de surpresas ao longo do percurso, exigindo de tod@s uma busca pela inserção nas discussões para não perdermos o fio condutor de nossa formação.

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  2. Bruna, pra complementar, compartilho a dissertação de mestrado de meu colega Gian Danton (pseudônimo de Jean Carlos). Ele criou um blog especificamente para a dissertação. Cada postagem corresponde a um capítulo.

    http://watchmencaos.blogspot.com.br/p/blog-page_3572.html

    Nesse capítulo ele dá vários exemplos de como as histórias em quadrinhos (HQs) anteciparam conhecimentos científicos como, por exemplo, os vírus de computador e a clonagem. Além disso ele aponta como as HQs foram utilizadas para naturalizar ideias científicas até então pouco conhecidas.

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